Edmilson Souza afirma que Retífica Globo segue ritmo da modernização automotiva

Nenhum tipo de negócio decola se os seus diretores não estiverem 100% focados em buscar o melhor para ofertar serviços a contento da clientela. Essa afirmação partiu do empresário Edmilson Souza, que há anos dirige a Retífica Globo, uma das mais conceituadas oficinas de reparo de motores a álcool e gasolina da capital mato-grossense. As modernas instalações da retífica ficam localizadas na Avenida General Melo. A empresa também oferece serviços de mecânica, em geral.

Também trabalham com ele seus dois filhos (Andressa/Flávio Souza), igualmente apaixonados pela área mecânica. Flávio sempre foi curioso por motores desde os 13 anos, e, desde então, passou a dar expediente na retífica. Já Andressa, atua no setor administrativo/contábil da empresa.

“Nem posso dizer que ela [Andressa] fica confinada no escritório, pois não sai da oficina: sempre está ziguezagueando entre os carros, ou conversando com todos para saber o andamento dos serviços. É uma menina antenada em tudo que diz respeito à mecânica”, explica orgulhoso o pai.

Edmilson disse que a Retífica Globo já existe há décadas, mas é uma empresa nitidamente atualizada com o que há de melhor no mercado automotivo, seguindo todos os parâmetros tecnológicos.

“Sem parecer arrogante, nosso objetivo é estar sempre no topo da oferta de serviços especializados em retífica. Desde sua fundação, a Retífica Globo mantém esse prisma: jamais perdeu um pontinho sequer nos avanços consolidados mundialmente nesse segmento. Aliás, estar atualizado, modernizar-se, é imperioso para garantir a sobrevivência e sucesso de qualquer empreendimento. Isso vale para todas as áreas. A competitividade existe é é regra impulsionadora de muitos avanços”.

CARROS ELÉTRICOS

O empresário Edmilson Souza frisou ainda que as modernizações tecnológicas que envolvem carros e motores vão além de tudo que se possa imaginar. “O mundo gira rápido, e o futuro vem nesse embalo”, analisa.

Um dos exemplos – citou – é o lançamento maciço de carros elétricos em vários países, veículo que veio com porte de substituto dos motores tradicionais (a pistão). Edmilson alerta que se trata de uma tendência em voga mundial, mas nem por isso é impositiva como solução, em decorrência de problemas que culminaram no encalhamento de estoques e mais estoques de carros elétricos.

“Ter um carro elétrico compensa? Diria que depende de vários aspectos. Primeiro, você vai utilizá-lo de que forma? Quer simplesmente transitar na cidade ou viajar?”

Ele citou que a aquisição tem ocasionado arrependimentos por vários fatores. A começar da carência de pontos de recarga do cargo elétrico em solo brasileiro.”Se a pessoa for efetuar um percurso longo, corre risco de precisar ser guinchado para checar ao destino”.

Ele exemplifica situações em que as pessoas se desiludiram com carros elétricos.

“Não ter como recarregá-los é uma das situações complicadoras desse tipo de veículo. E quando você encontra ponto de recarga, a única tomada está com fila de dois, três ou mais carros. E se cada um leva horas para carregar, dá para imaginar quanto tempo vai ficar esperando. É nessas horas que bate saudades dos motores a pistão”.

Em função disso e de outros entraves, existe hoje considerável montante de carros elétricos encalhados em vários lugares do planeta.

“Vários países já admitem rever o condicionamento dos motores a pistão, para funcionar sem impactar tanto o meio ambiente. Isso de dizer que carro elétrico não polui a natureza é falso: o descarte incorreto das baterias causa sérios danos ambientais”.

“ESTAMOS FIRMES; NOS PASSOS FUTURISTAS”

E enquanto os carros elétricos não sepultam os motores convencionais, o dono da Retífica Globo garante estar preparado para sequenciar atendimento impecável com os motores a combustão.

“Antecipar-se ao futuro é imprudente. Seguimos passo a passo a evolução do mercado automotivo. E nessa rotatória mundial estamos firmes para não perder nenhuma atualização. Há sempre um novo amanhã; estamos desde agora despertos para viver novas fases”.

Por JCQ